Com escassez de dinheiro, startups na Amazônia ou vendem ou morrem
Startup no Amazonas precisa nascer vendendo, ou ela morre. Assim Lindomar Ferreira, coordenador comunidade Tucujuvalley, que reúne mais de 120 startups do Amapá, definiu a situação das startups na região amazônica. Segundo ele, ‘no grande centro, as startups empreendem com abundância, mas na Amazônia, o empreendimento é na escassez”.
Atuar em comunidade tem sido a alternativa para sobreviver ao mercado e para fazer a inovação. “Não temos investimento anjo, não temos fundo de investimentos na região norte. Nós temos que nos unir para sobreviver. Empreender em comunidade é colaborar”, destaca Ferreira, que participou do Tech Gov Fórum Amapá, organizado pela Network Eventos, nesta quinta-feira, 21/03.
Segundo ele, inovação no Amazonas é sinônimo de monetização. “é obrigatório criar negócios para gerar recursos e empregos.É isso ou é morrer”. Assistam a entrevista com Lindomar Ferreira.