Inovação

IBM tem 400 projetos no Brasil e diz que inteligência artificial cabe em qualquer bolso

"Qualquer órgão, com qualquer orçamento, consegue usar", afirma o presidente da IBM Brasil, Marcelo Braga

À frente de 400 projetos inovadoras em inteligência artificial no Brasil, a IBM aposta em um modelo de orquestração de ferramentas avançadas, como melhor forma de aproveitar a multiplicidade de linguagens já desenvolvidas e que continuam chegando.

“Fomentamos uma IA aberta, o que basicamente significa um maior poder de escolha para as empresas, com foco nos códigos e nas soluções de maneira personalizada”, resume o presidente da IBM Brasil, Marcelo Braga.

Nesta entrevista exclusiva para a Convergência Digital, Braga ressaltou a importância que a inteligência artificial vai assumindo nos negócios. “IA é super relevante. Já são US$ 4 bilhões no nosso resultado mais recente vindo de IA. E a gente começa a ver a IA permear todos os setores”, afirmou.  

O executivo acredita que com esse movimento, a IA também vem sendo democratizada, disseminada e hoje pode ser usada para qualquer empresa e, especialmente, qualquer órgão público.

“Não é só um grande órgão, com orçamento grande, que vai usar essa tecnologia. Ela está disponível para uso, em nuvem, por qualquer tipo de órgão, qualquer tamanho de empresa. Essa democratização no acesso, tecnologia e através da nuvem, trouxe a possibilidade para qualquer órgão, de qualquer tamanho, com qualquer orçamento, consegue experimentar, testar, ser mais eficiente, prestar um serviço melhor e reduzir o custo de operação.”


Brasil em alta

Na entrevista ao Portal Convergência Digital, o presidente da IBM fala ainda sobre o ritmo de adoção de IA. Pesquisa revelada pela companhia mostra que que 41% das organizações no Brasil estão usando atualmente a IA generativa (IAG) e os grandes modelos de linguagem (LLMs) em seus esforços ​​de TI sustentável. O levantamento mostrou ainda que Nuvem híbrida e virtualização de servidores são as principais medidas das empresas no Brasil  para reduzir a pegada de carbono das respectivas operações tecnológicas.

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