O Convergência Digital estará em recesso entre os dias 23/12/2024 e 13/01/2025. A cobertura jornalística diária nesse período funcionará em regime de plantão. A equipe do portal deseja a todos os seus leitores e parceiros um ótimo Natal e um feliz 2025!

Internet

Vivo vai ao Banco Central para criar o Vivo Pay

Operadora vai solicitar licença de Sociedade de Crédito Direto à Autoridade Monetária. Vivo quer ampliar serviços e oferecer PIX parcelado, entre outros.

ATUALIZADA – A Vivo vai criar a marca Vivo Pay e irá ao Banco Central solicitar uma licença de SCD – Sociedade de Crédito Direto – para ampliar a oferta de serviços financeiros, revelou o diretor de Inovação e Novos Negócios, Ricardo Hobbs, durante apresentação no Vivo Day, que acontece nesta terça-feira, 05 de março, em São Paulo.

“Vamos lançar a marca Vivo Pay nos próximos meses”, antecipou Ricardo Hobbs. A parte de serviços financeiros resultou em uma receita de R$ 100 milhões no ano passado, com 55 mil contratações de créditos.

“Temos muito por crescer ainda nessa área”, adiantou. Segundo ele, um a cada cinco smartphones vendidos já sai com seguro contratado. A unidade de novos negócios gerou uma receita de R$ 1,3 bilhão na receita, com quatro milhões de clientes e 40% de crescimento. O Vivo Day acontece seis anos depois do último evento, realizado em 2018, em Nova York.

Com a licença, a Vivo quer investir em novos serviços como empréstimo consignado, PIX parcelado e saque-aniversário do FGTS. “Estamos preparando a documentação e os prazos são do Banco Central. Não é algo de curto prazo, isso pode demorar. Mas acredito somos um candidato fácil para conseguir uma licença dessa natureza, pela robustez da empresa, pelas características da Vivo”, afirmou aos jornalistas Christian Gebara, CEO da Vivo.

Ricardo Hobbs exolicou que Vivo Pay será o guarda-chuva dos serviços financeiros e, após a licença, o Vivo Money, por exemplo, deixará, gradualmente de existir para ficar apenas a marca Vivo Pay. “Acreditamos que em um ano vamos conseguir nossa licença”. Já Gebara adicionou: “Não tem razão de a Vivo não conseguir a licença. Somos candidatos fáceis a ter essa autorização”.


Botão Voltar ao topo