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Autosserviço de dados: cuidado para não ser esmagado e ir ao caos no negócio

Construir uma cultura de capacitação de dados na empresa como um todo, que possa alcançar o valor e tornar Data & Analytics o centro dos negócios. Isso significa ter certeza de que cada pessoa na empresa seja alfabetizada em dados e valorize decisões baseadas em fatos. Também vai expandir o alcance de Data & Analytics além das fronteiras de sua empresa para tornar clientes e seu ecossistema mais amplo. A afirmação é do Gartner.

De acordo com a consultoria, as empresas devem fazer com que o impacto da análise avançada seja difundido, aumentando os recursos de cada pessoa na empresa com insights orientados pela Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina, incorporados nos aplicativos em que eles vivem e trabalham.

“A sociedade e os negócios estão cheios de requisitos conflitantes. As palavras chave para os anos futuros são ‘ambiguidade’ e ‘dualidade’. Profissionais de Data & Analytics são treinados a pensar em termos de otimização e clareza. Como resultado, eles precisam se reinventar e dominar novas habilidades”, diz Frank Buytendijk, Vice-Presidente de Pesquisas do Gartner.

A Vice-Presidente de Pesquisas do Gartner, Cindi Howson, explica que a maioria dos líderes de Data & Analytics possui muitas ferramentas e novas tecnologias instaladas, mas eles não estão incrementando as habilidades e os modelos de operação requeridos para atender ao negócio competitivo e que está em constante mudança.

Para a executiva, Analytics de autosserviço parece empoderamento, mas sem as habilidades certas distribuídas por todo o negócio e fora de TI, o autosserviço pode simplesmente ser esmagador e levar ao caos. Além disso, dados podem produzir novos insights, mas as organizações são apenas boas em minar até mesmo os dados de sistemas de gestão empresarial (ERP transacionais).


Segundo pesquisas recentes do Gartner, o fluxo infinito de novos termos, novas tecnologias e novos fornecedores estão se precipitando sobre clientes. “A dinâmica de negócio ainda está mudando rapidamente. Tudo isso torna muito difícil para os líderes conquistarem confiança suficiente de que suas decisões de hoje farão sentido em dois anos”, afirma Alexander Linden, Vice-Presidente de Pesquisas do Gartner.

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