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Telecom

MCTIC quer leilão 5G em 2020 com proteção para as antenas parabólicas

Com ressalvas de que não vai atropelar o cronograma da Anatel, o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações quer que o leilão do 5G aconteça ainda em 2020, se possível em meados do ano. Mas com garantias de alguma solução para a interferência do uso da faixa de 3,5 GHz nas antenas parabólicas residenciais. 

“Estamos concluindo testes com o CPqD para que a gente saiba como mitigar a interferência no 3,5 GHz. Ao fazermos o leilão, não dá para deixararmos na dúvida, como alguns têm dito, porque não se trata de um serviço regulado. À medida que compromete o sinal de TV em algumas regiões, vai fazer com que essas pessoas possam ir na Justiça e atrasar a implantação do 5G”, afirmou o secretário-executivo do MCTIC, Julio Semeghini. 

Ao participar do Futurecom 2019 nesta terça, 29/10, ele reforçou o plano de leilão ainda em 2020. “A gente tem uma visão clara de que o leilão tem que ser preparado para 2020. Queremos resolver até o início do próximo ano para definir a composição do leilão do 5G, que quem sabe será realizado até meados do ano que vem”, insistiu. 

“O que a gente enxerga no 5G não trata apenas de algumas áreas. O 5G tem que ser uma visão de oportunidade para todo o País, inclusive na área rural, onde já têm várias empresas desenvolvendo soluções. Não dá para imaginar criar uma estrutura de 5G só em coisas pontuais ou localizadas, até porque todos vão querer usar de forma integral.”  Assistam o posicionamento do secretário-executivo do MCTIC, Julio Semeghini.


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