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Fundação Telefônica Vivo leva ciência de dados ao currículo das escolas públicas de ensino médio

A Fundação Telefônica Vivo está para anunciar um projeto para levar ciência de dados para o currículo das escolas de ensino médio da escola pública ainda este ano. O projeto piloto vai abranger alguns estados, ainda não divulgados, e a proposta é dar empregabilidade aos jovens, antecipa em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, o VP de sustentabilidade da Vivo, Renato Gasparetto.

“É um projeto robusto. Será um curso à parte, mas acreditamos que ele é importante para atrair os jovens não só porque precisamos de mão de obra na Vivo, mas parra o mercado. A empregabilidade desses jovens é bastante crítica no Brasil”, salientou o executivo. A proposta é ter o piloto em breve e a grade estar inserida ao currículo já em 2022.

Na Vivo, sustentabilidade é estratégica não apenas na direção, mesmo com a mobilização do projeiro escalão. Tanto é que ficou decidido que o momento era o de mobilizar a cadeia de valor, ou os mais de 1300 fornecedores. Destes, conta Gasparetto, a operadora chegou a 115 fornecedores, com maior índice de emissão de gás de efeito estufa e há um trabalho comum sendo feito entre as partes. “Estamos, juntos, fazendo uma jornada de redução. Não adianta a Vivo estar com índices excelentes e os parceiros não”, adiantou.

Falar de ESG pode estar na moda, mas a Telefônica Vivo trabalha com governança há muitos anos e para Gasparetto, se o E, do meio ambiente avançou, e o S do Social também, o G, da governança precisa aparecer mais por ser estratégico para o negócio. “Precisamos dizer que ESG é voluntário. Não é uma obrigação. Tem de ser uma meta”, adiciona Gasparetto.


Na entrevista à CDTV, o VP de sustentabilidade fala do impacto do projeto Recicle com a Vivo; do esforço de ter energia limpa e antecipa que mais de investir em projetos de preservação – como é o do Jari, no Amapá – a operadora que partir para projetos de regeneração. “Precisamos melhorar a atmosfera com o crédito de carbono. Um planeta melhor é o que precisamos para negócios melhores”, definiu Gasparetto. 

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