Huawei: Brasil precisa unir esforços para reduzir a desigualdade digital
A desigualdade digital existente hoje no Brasil é evidente, mas a sua redução não representa um desafio impossível. Para o vice-presidente de Relações Públicas da Huawei para a América Latina e Caribe, Atílio Rulli, o abismo digital existe, mas ele vem diminuindo ano a ano. O executivo afirma que as pontes que levam a essa redução são hoje compostas por três grandes vigas: conectividade, acesso a dispositivos móveis e a capacitação de talentos.
Rulli acredita que o País vem construindo estas pontes por meio de políticas públicas e com o apoio da iniciativa privada, da academia e de outros setores. Um exemplo seriam as 184 milhões de pessoas bancarizadas no País, número que cresceu sensivelmente durante a pandemia, e a disseminação de ferramentas como o Pix.
Para o executivo, é um bom começo e o Brasil tem caminhos abertos para construir mais pontes. “O País tem 261 milhões de celulares. Se incluirmos os tablets, são mais de 300 milhões de dispositivos, mas concentrados nas classes A e B. Aqui há um pilar a ser construído com a sociedade civil e a implementação de políticas públicas”, disse.
Nesta entrevista ao Convergência Digital, o vice-presidente de Relações Públicas da Huawei, Atiílio Rulli, detalha como isso pode ser feito e de que forma a Huawei vem coordenando iniciativas com o objetivo de reduzir esse abismo.