Febraban Tech 2023

Fóton: Open Finance exige atenção redobrada dos bancos com a LGPD

Mercado financeiro aberto requer proteção da privacidade nativa nos sistemas. “O consentimento é inevitável e vai depender diretamente do benefício percebido pelo cliente”, diz a diretora de Projetos da Fóton, Graziana Bernardes.

Especial Febraban Tech 2023

Sustentado no compartilhamento de informações dos clientes entre as instituições financeiras, o Open Finance exige dos bancos atenção redobrada com as exigências de segurança do Banco Central e com os ditames da Lei Geral de Proteção de Dados (Lei 13.709/18). 

O melhor caminho para isso é garantir a conformidade com a privacidade desde o desenvolvimento dos sistemas, como destaca a Fóton, empresa que está completando 30 anos de atuação no mercado e com especialização no mercado financeiro. “É preciso muita aderência ao que a LGPD permite em relação ao compartilhamento de dados”, afirmou a diretora de Projetos da empresa, Graziana Bernardes. 

“A Fóton tem experiência de 30 anos no desenvolvimento de sistemas para o mercado financeiro, seja para ATMs, autorizadores de transações, sistemas de monitoramento, em sistemas que rodam dentro das agências. E vemos no Open Finance uma grande oportunidade, mas que exige garantia que o compartilhamento seja seguro”, reforçou. 

Como destacou, trata-se de um movimento capaz de promover maior competitividade entre as instituições e menores custos de operações, abrindo caminho para produtos personalizados e mais atraentes para os clientes. E é justamente a percepção de benefício que vai impulsionar o Open Finance. 


“Existe uma necessidade inevitável de consentimento. E isso é bacana porque o cliente pode optar por compartilhar, ou não. Ou pode compartilhar por um tempo, depois não querer mais. É uma decisão que cabe a ele. E isso estará muito ligado ao entendimento de que esse consentimento para o compartilhamento de dados está trazendo de fato algum benefício”, disse Graziana Bernardes. 

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