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Prodesp: monetizar serviços é obrigação com governo digital

Os serviços desenvolvidos pelas prods não podem ser feitos sob demanda para uma secretaria, mas, sim, atender a todas. "Nós também somos um negócio", ressalta o CTO da Prodesp, Fernando Yokemura. Ele também fala como reter o servidor público de TI.

SECOP 2023

Com cerca de 400 servidores, a Prodesp se desafia a trabalhar para monetizar suas soluções no governo digital. Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, o CTO da prod paulista, Fernando Yokemura, diz que os desenvolvimentos não podem mais ser feitos para atender a uma secretaria. A solução tem de estar disponível para o ecossistema.

“Nós temos de monetizar a solução. O nosso modelo é para atender a todos. Só assim vamos retomar o nosso protagonismo de prestador de serviços. Os projetos, aliás, têm de fazer sentido para o cidadão”, relata Yokemura. 

Um dos pontos estratégicos é reter os talentos de TI no serviço público. “Só conseguimos fazer isso criando desafios e mostrando que há projetos de valor para serem feitos”, relata o CTO da Prodesp. Fernando Yokemura fala ainda dos terceirizados e do papel deles na TI. Assistam a entrevista com o CTO da Prodesp, Fernando Yokemura.

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