Amdocs: Rede privadas vão avançar mais com compartilhamento de frequências no Brasil
O Brasil está avançado em redes privadas, mas poderia estar mais à frente se o compartilhamento de frequência fosse mais simplificado como o é nos Estados Unidos, afirma o diretor de Desenvolvimento de Negócios de Redes Privativas da Amdocs, Virgilio Fiorese.
À CDTV, do portal Convergência Digital, o executivo,que reside nos Estados Unidos e esteve na Futurecom 2023, realizada de 03 a 05 de outubro, em São Paulo, disse que o Brasil é um case mundial para o uso de redes privadas no mercado agrícola e em mineração, superando os Estados Unidos. Mas poderia avançar mais na área da Educação.
“Tínhamos de pensar em modelos de redes privadas para universidades e escolas, para combinarmos as redes privadas às públicas para termos acesso a serviços melhores no ensino”, detalha Fiorese. Com relação ao mercado brasileiro, Fiorese define o papel da Amdocs.
“Nós somos um integrador neutro, nós vamos estar por trás da cena, por trás das operadoras, por trás dos provedores de soluções. Esses players são concorrentes, mas também cooperam entre si. Nós entramos como habilitadores do diálogo, inclusive na negociação para o uso compartilhado de frequência. Nós queremos ser os orquestradores”. Assistam a entrevista com o diretor de Desenvolvimento de Negócios de Redes Privativas da Amdocs, Virgilio Fiorese.