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CIO da Justiça tem de inovar, mas padece com a perda de mão de obra para a iniciativa privada

O CIO da Justiça tem de inovar e transformar a cultura digital, mas há dificuldades a serem superadas, entre elas, a concorrência pesada da iniciativa privada com relação aos servidores de TI, conta a Secretária de TIC da Justiça Estadual do Sergipe, Denise Martins Silva.

À CDTV, do portal Convergência digital, a executiva disse que o CIO precisa entender o negócio e entender que o serviço precisa ficar ao alcance do cidadão. “Se o CIO vislumbra a transformação dos processos, se ele entende que o negócio do tribunal de Justiça é feito pela Tecnologia, ele está adequado aos novos tempos”, adiciona Denise Martins Silva.

Mas ela adverte: há dificuldades a serem superadas. Entre elas, a demora nas licitações e a perda de mão de obra para o mercado privado. “É uma concorrência desleal que foi acirrada com a pandemia”, lamenta. As compras compartilhadas são uma saída, sim, para acelerar a aquisição de tecnologia e também para uma melhor uniformização de uso na Justiça. Assistam a entrevista da secretária de TIC da Justiça Estadual do Sergipe, Denise Martins Silva.

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