Cloud

Huawei vai acirrar disputa de banco de dados na nuvem

"Eu acredito que no futuro tudo estará na nuvem e tudo será inteligente", disse Sun Baocheng, CEO da Huawei Brasil.

A disputa pelo mercado de banco de dados vai se acirrar. Durante o evento Huawei Cloud Summit Brasil 2023, realizado em São Paulo nesta quarta (22/11), a companhia chinesa enfatizou o que vem fazendo no âmbito de computação em nuvem, big data, banco de dados e inteligência artifical, com clientes, como Itaú Unibanco, MV Sistemas, Creditas e Infracommerce, contando casos de uso.  

Já lançado no Brasil, o GaussDB, banco de dados relacional distribuído de nível empresarial da Huawei, é uma aposta da companhia para ganhar mercado, já que pode ser implementado em zonas de disponibilidades, oferece suporte para mais de 1.000 nós e pode processar petabytes de dados. “É a melhor opção para construir seu banco de dados. E tem duas vantagens em comparação com os competidores: ser tecnologia open source e elasticidade. Queremos expandir a capacidade do banco de dados”, destacou Mark Chen, presidente de vendas e soluções globais da Huawei Cloud. 

A companhia explicou que as tecnologias em nuvem vêm se desenvolvendo rapidamente desde a última década, incluindo data warehouses (armazéns de dados), contêineres e microsserviços. O ‘cloud native’ tornou-se uma tendência, apontou Chen. Com base nos recursos nativos da nuvem, os recursos de computação e armazenamento podem ser escalonados de forma independente para atender às necessidades da empresa, garantindo a estabilidade do serviço em horários de pico.  

No evento, a Huawei também apresentou o modelo Pangu 3.0, um sistema de modelos que utiliza aprendizado de máquina de alto desempenho e alta confiabilidade para suprir necessidades diversas e superar desafios complexos, o DataArts, um pipeline de governança de dados usado para converter grandes volumes de dados desordenados e complexos em dados de alta qualidade, e o MetaStudio, voltado para a produção de conteúdo digital, com tecnologia que permite criar avatares digitais realistas capaz de produzir figuras em 2D e em 3D.

“A Huawei quer que o Brasil seja líder em Inteligência Artificial na América Latina. Isso ajudaria o país a alcançar a igualdade em um âmbito digital. Nós também estamos comprometidos com uma sociedade de baixo carbono e com um ecossistema digital acessível. A Huawei continuará inovando, nos unindo com clientes, parceiros e desenvolvedores para alcançar uma nuvem melhor para o Brasil digital. Eu acredito que no futuro tudo estará na nuvem e tudo será inteligente”, disse Sun Baocheng, CEO da Huawei Brasil.


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