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Pangu, da Huawei, chega para ser a Inteligência Artificial do B2B

"Nós não fizemos uma IA para escrever poemas, fizemos uma IA para resolver problemas reais dos negócios", diz o vice presidente da Huawei Cloud no país, Francisco Menezes.

Com apetite para crescer no mercado de nuvem brasileiro, a Huawei destacou em seu Cloud Summit Brasil 2023 as recém lançadas soluções de banco de dados (GaussDB) e inteligência artificial (Pangu). E para o vice presidente da Huawei Cloud no Brasil, Francisco Menezes, elas vão ganhar espaço por serem sob medida para atender as dores do mercado corporativo. 

“Inteligência artificial não é escrever um poema, é endereçar as dores das indústrias. Isso o Pangu, lançamento da Huawei, endereça muito bem. É um framework de trabalho de inteligência artificial que atende as dores das indústrias – manufatura, mineração, varejo, governo, finanças, fintechs. É uma ferramenta de inteligência artificial desenvolvida para o B2B. Queremos fazer do Brasil um novo polo de lançamentos de soluções com essa inteligência”, disse à CDTV, do portal Convergência Digital, o VP da Huawei, durante o Huawei Summit Cloud, realizado nesta quinta-feira 22/11, em São Paulo.

Da mesma forma, a solução de banco de dados é resposta aos apelos do mercado para escapar do aprisionamento tecnológico. “A utilização de software open source é algo que o mercado vinha solicitando, porque se sente incomodado em colocar 100% da operação em bancos de dados proprietários. O GaussDB usa frameworks de open source, arquiteturas distribuídas, mais escalabilidade, resiliência e segurança para os dados dos usuários finais, é uma oferta de valor muito interessante para o mercado brasileiro.”

Segundo ele, há espaço para crescimento da nuvem da Huawei, especialmente por endereçar um questão cada vez mais premente dos clientes, os custos. “As empresas foram migrando para a nuvem sem entender muito bem onde iam chegar. E os custos se tornaram, em alguns casos, insustentáveis. Não é que somos mais baratos, mas somos mais performáticos. E com mais performance por máquina, usa menos máquinas. Então isso nos coloca em um nível de competitividade muito interessante.” Assistam a íntegra da entrevista com o VP da Huawei Cloud Brasil, Francisco Menezes.


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