Segurança

Add Value: nós não somos body shop, somos parceiros em cibersegurança

O mercado de cibersegurança passa por grandes mudanças, em especial, com o advento da computação em nuvem. Os clientes, afirma o diretor de cibersegurança da Add Value, Thiago Marques, estão repensando seus projetos. “Chegou o gargalo. O custo ficou alto e os resultados não apareceram. Nós defendemos a nuvem híbrida, a multicloud. Nem toda a aplicação precisa ir para a nuvem. Até por conta da segurança dela”, adiciona o executivo.

A gestão do uso de nuvens diferentes é um mercado que cresce para a Add Value. “Hoje as corporações não pensam em terceirizar apenas o seu SOC (centro de operação de segurança). Mas também os serviços gerenciados. Nós não somos body shop. Não somos apenas braçais. Nós temos 80% de consultoria e 20% de transpiração. Nós somos parceiros efetivos dos clientes. Nós queremos impulsionar os negócios. Nós queremos ser o parceiro para ajudar a decifrar a babel de tantos sistemas diferentes, principalmente, na multicloud. Cibersegurança e multicloud se integram”, reforça Martins.

Em 2023, o governo foi a vertical onde os negócios mais cresceram na Add Value. Para Martins, as especificidades ligadas às organizações públicas no que tange à contratação de serviços, exigem um trabalho de mais paciência e cautela na adequação das demandas. “Os órgãos têm mais ou menos evolução em Cyber. O grande desafio está em prover a solução ou serviço ideal para cada realidade: alguns podem contar com tecnologias mais disruptivas e outros precisam ainda garantir o básico bem-feito”, pontuou Marques.

 A Add Value contabiliza cases de sucesso no governo. Um deles foi o da Usina Hidrelétrica de Itaipu, que contou com toda a infraestrutura fornecida pela integradora – com proteções cibernéticas de ponta a ponta –, e o da Fiocruz, referência da saúde nacional, em que a evolução tecnológica e de cibersegurança foi elevada pouco antes das demandas vindas pela Pandemia de Covid-19.

“Há um espaço muito grande para crescer no cenário cibernético no poder público. E aqui destaco a proteção de identidades e a gestão de acesso. são um mercado em expansão. Governo será um mercado muito relevante para nós”, completa Thiago Marques.


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