Banco do Pará contabiliza ganho com IA generativa e vai às compras em TI
A Inteligência Artificial generativa reduziu a intervenção humana na infraestrutura de TI do Banco do Pará em 20%, revela o superintendente de infraestrutura de TI, Carlos Alexandre da Silva.
À CDTV, do Convergência Digital, ele conta que a IA generativa está entendendo e corrigindo bugs de forma reativa. “Parte da nossa equipe deixou de apagar incêndios e foi deslocada para assuntos mais estratégicos. Ser reativo é crucial para manter os sistemas funcionando”, detalha o executivo, que participou do Tech Bank Fórum, realizado pela Network Eventos, no dia 22 de maio, em Brasília.
Neste momento, adiciona Carlos Alexandre, o Banco do Pará está em processo de migração e atualização da sua infraestrutura de TI, com a aquisição de dois novos datacenters e de um novo parque de servidores. Ao mesmo tempo, muito em função da calamidade no Rio Grande do Sul, há também a revisão do plano de recuperação de desastres.
“Nosso clima está um pouco doido e temos de ser reativos. Pensamos muito em usar mais a nuvem para ter os dados mais protegidos”, adianta Carlos Alexandre. Os data centers já foram contratados e serão entregues até novembro. A compra dos servidores está em fase de licitação, mas o Banco do Pará quer ter os novos equipamentos até novembro já em produção. Assistam a entrevista com o superintendente de infraestrutura de TI, Carlos Alexandre da Silva.