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Advocacia pública: o que queremos da TI? O que queremos da Inteligência Artificial?

O procurador do município nada mais é do que o advogado da cidade e toda localidade tem seus desafios e sem a tecnologia não há como atender a população mais carente, sustenta a presidente da Associação Nacional dos Procuradores Municipais (ANPM), Lilian Almeida.

Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, durante o evento Desafios para a transformação digital da Advocacia Pública nacional, realizado pela AGU, com organização da Network Eventos, em Brasília, Lilian Almeida fez uma autocrítica da categoria de advogados.

“Muitos advogados acham que o mais difícil, o mais complexo é o melhor. Nossa missão é simplificar. Temos de usar uma linguagem mais simples. Há uma grande massa de analfabetos digitais e o poder público tem de alcançar esse cidadão. Nós, procuradores, precisamos entregar um direito inteligente e isso só acontecerá com mais tecnologia”, afirma.

Ao falar sobre inteligência artificial, a presidente da ANPM reforça mais uma vez que a tecnologia vem para o bem, o problema é saber como ela será usada pelos humanos. “Somos nós que temos de saber o que queremos. Se queremos cidades mais inteligentes, a IA vai vir para fazer o bem comum se assim quisermos”. Assista a entrevista com a presidente da Associação Nacional dos Procuradores Municipais (ANPM), Lilian Almeida.


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