Vivo apresenta suas práticas ESG à Justiça brasileira
A Vivo foi a única empresa a apresentar suas boas práticas ESG durante a 1ª Conferência Internacional para a Sustentabilidade no Sistema de Justiça, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília nesta quarta e quinta-feira, 23 e 24 de outubro.
Na conferência, que contou com a presença do presidente do CNJ e Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, com o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Herman Benjamin e com o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Aloysio Corrêa da Veiga, também foi lançado o Pacto Nacional do Poder Judiciário pela Sustentabilidade, assinado pelo ministro Luís Roberto Barroso e pelo conselheiro Guilherme Feliciano, que preside a Comissão Permanente de Sustentabilidade e Responsabilidade Social do CNJ.
Na ocasião, a diretora de Sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas, demonstrou como a companhia vem avançando no propósito de “Digitalizar para Aproximar” e endereça sua atuação Ambiental, Social e de Governança, com um Plano de Negócios Responsável com mais de 100 indicadores, com metas de curto, médio e longo prazo. A Vivo reduziu em 90% suas emissões próprias de gases de efeito estufa em oito anos, saindo de 264 mil toneladas emitidas, em 2015, para 25,5 mil toneladas, em 2023, mesmo com a expansão de sua rede e clientes.
Neste ano, a Vivo anunciou novos compromissos para impulsionar a agenda ESG pelo clima e diversidade. A companhia pretende atingir o net zero (zero emissões líquidas), até 2035, cinco anos antes do previsto. Como contribuição à economia circular, coletou, entre 2006 e 2023 , 150 toneladas de resíduos eletrônicos em programa com consumidores e planeja chegar a 225 toneladas no período entre 2024 e 2035. No Social, outro pilar prioritário para a Vivo, a companhia fortaleceu seus compromissos pela diversidade.
As mulheres representam cerca de 45% do total dos colaboradores e 38,2% fazem parte da liderança executiva da empresa. A companhia também conta com 33% de mulheres ocupando cargos diretivos e no Conselho de Administração. Possui mais de 42% de colaboradores negros e 33,7% da sua liderança é formada por pessoas negras. A empresa também atua para chegar a 40% de negros em cargos de liderança e até 2035.
A Vivo é uma das três empresas mais sustentáveis do Brasil no ISE B3, composto por 78 companhias, de 36 diferentes setores e está presente entre as líderes no The Sustainability Yearbook2024 da S&P, ocupando o TOP 10, com a 8ª posição do no ranking global do setor, e a 1ª colocação nas Américas. Com atuação alinhada aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, foi reconhecida pelo Pacto Global da ONU no Brasil com o case Ambição Net Zero, por sua estratégia de descarbonização.