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Espírito Santo define política pública dedicada à Inteligência Artificial

De acordo com o diretor presidente da Prodest, Marcelo Cornélio, o projeto está no forno. "Temos de ter uma IA ética e responsável. Uma diretriz de uso clara e transparente", afirma.

O Espírito Santo está com um projeto ‘no forno’ para definir uma política pública para a adoção da Inteligência Artificial. O projeto, trabalhado com as lideranças do estado, tem a missão de definir diretrizes de uso para tornar o uso da IA responsável e ético no atendimento ao cidadão. “Temos de ter uma política. Temos de ter no estado e no âmbito nacional. Estamos à espera do Marco regulatório. IA vai ser cada vez mais usada”, disse Marcelo Cornélio, que participou do Tech Gov Fórum Espírito Santo, organizado pela Network Eventos, no dia 08 de maio.

Segundo o diretor-presidente da Prodest, a empresa de TI do estado, o orçamento de TI concorre com outras áreas, mas há um olhar para a inovação na gestão pública. Um bom exemplo é o programa Cerco Inteligente, que controla a ação do crime organizado no estado. O Cerco inteligente usa inteligência artificial e foi responsável por reduzir a criminalidade.

A infraestrutura é considerada essencial para o melhor uso da tecnologia na gestão pública. Marcelo Cornélio diz que ter uma rede própria de fibra óptica- com 4300 km e presente nos 78 municípios – é a base da massificação dos serviços digitais. “É muito mais barato investir e manter a infovia própria do que contratar links das teles. Pela rede, podemos ter serviços digitais mais rápidos”. Assista a entrevista com o diretor-presidente do Prodest, Marcelo Cornélio.

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