Blockchain: primeira pós-graduação no Brasil está com vagas abertas
A primeira pós-graduação para desenvolvedor blockchain do Brasil, criada pelo Blocktrends, EdTech do setor cripto, em parceria com a UniFECAF, universidade focada em Tecnologia da Informação e Finanças, já fechou oito turmas de alunos matriculados e segue com inscrições abertas. A pós-graduação é 100% online e oferece certificação pelo Ministério da Educação (MEC). Interessados em obter mais informações e se inscrever no curso podem acessar o site oficial em: https://www.unifecafdigital.com.br/curso/desenvolvimento-em-blockchain
O curso, oferecido através da plataforma da UniFECAF, terá uma carga horária total de 360 horas. Os alunos terão a oportunidade de atuar em diversas áreas, incluindo programação de contratos inteligentes e desenvolvimento de criptomoedas do zero, com foco em Solidity, a linguagem de programação utilizada pelo Ethereum. As aulas também abordarão o desenvolvimento de aplicações em Web3, um tópico em alta demanda no mercado atual.
Para João Paulo Mayall, co-fundador da QR Capital e atual CEO do BlockTrends, apesar da alta aderência a criptoativos no Brasil, ainda existem brechas importantes no conhecimento dos investidores. “O mercado cripto brasileiro possui 16 milhões de investidores, mas 88% não sabem explicar questões básicas, como realizar transações ou qual é a oferta máxima do Bitcoin. O BlockTrends vai atuar nessa lacuna, além de contribuir com a qualificação de profissionais para atuar no mercado”, diz.
É importante pontuar que o setor de EdTechs tem a expectativa de atingir US$ 350 bilhões até 2025 e cripto deve alcançar 50 milhões de usuários no Brasil até 2027. A pós-graduação conta com um corpo docente de profissionais reconhecidos no mercado, trazendo suas experiências e conhecimentos para enriquecer o programa acadêmico.
Entre os professores estão Armando Dutra, CTO da Vórtx QR Tokenizadora e um dos desenvolvedores blockchain mais ativos do país; Rafael Izidoro, CEO da Rispar, fintech de crédito com colateral em criptomoedas, e cientista da computação com mais de 15 anos de atuação; e Pedro Argento, cofundador da GoBlock e líder do time global da Cartesi, uma blockchain sediada em Singapura.
