Código mal escrito gera perda de US$ 85 bi por ano
O estudo “The Developer Coeficient”,realizado pela Stripe em parceria com a Harris Poll, e que ouviu mais de mil desenvolvedores e mais de mil executivos C-Level de empresas nos Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha e Singapura, aponta que esses profissionais passam 40% da sua jornada semanal lidando com problemas de manutenção, como depuração e refatoração, além de correção de “código mal escrito”.
Ainda segundo a pesquisa, o impacto disso equivale a quase US$ 85 bilhões em custo de oportunidade perdido anualmente em todo o mundo, de acordo com os cálculos sobre o salário médio do desenvolvedor por país. O relatório aponta a que, para os executivos do alto escalão das empresas, a falta de talentos para desenvolvimento é uma das maiores ameaças potenciais aos seus negócios (61%).
Essa preocupação aparece na quarta colocação da lista dos principais temores dos empresários, sendo que as primeiras são relacionadas às atividades ligadas aos profissionais de TI: segurança/violação de dados (66%), crescimento das regulações (62%) e ruptura da indústria de tecnologia (62%),em primeiro, segundo e terceiro lugar respectivamente.
Para minimizar o impacto na rotina dos programadorees, a Impulso, um ecossistema que conta com mais de três mil profissionais multidisciplinares com experiência em todas as etapas de desenvolvimento de software – aposta na formação de times de tecnologia autônomos (Remote Squads) aliada à cultura ágil, como meio para alcançar eficiência e qualidade na gestão de projetos e desenvolvimento de produtos.
“Acreditamos que esse estudo mostra um retrato real da situação de muitas empresas. Inovar requer talentos capacitados, que acompanham a evolução do mercado, são flexíveis a mudanças, têm agilidade e estão engajados com os objetivos de produtividade e negócios da empresa. É preciso mudar a forma como os times são montados”, afirma Rafael Lima, CEO da Impulso.