Dissídio dos trabalhadores de TI de São Paulo segue sem definição no TRT
Dois meses depois da audiência de conciliação realizada no Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo em relação à Convenção Coletiva de Trabalho de 2018, os trabalhadores de TI aguardam uma posição definitiva do TRT em relação ao dissídio coletivo, uma vez que não houve acordo entre patrões e empregados.
Na última audiência, o desembargador Carlos Roberto Husek abriu prazo para que o Sindpd apresentasse, em 10 dias úteis, os documentos necessários para a continuidade do processo. Cumprido o prazo, houve também período de 10 dias úteis para que o Seprosp apresentasse uma réplica à defesa do Sindpd. Após a manifestação de ambos, consta no processo a intimação para a manifestação do Ministério Público, sem prazo específico e que continua em andamento no TRT.
Segundo o coordenador jurídico do Sindicato dos Trabalhadores do Estado de São Paulo, Sindpd, José Eduardo Furlanetto, o próximo passo até que haja novo agendamento de audiência é o sorteio do desembargador relator. A convenção coletiva de trabalho de 2017, em função de um acordo firmado entre patrões e empregados, segue em vigor.