Carreira

Franquia quer fomentar a construção de robôs nas escolas

Uma franquia do Piauí, que começa a chegar a São Paulo e Rio de Janeiro, está disseminando um método de ensino de robótica para crianças e jovens, pelo qual a disciplina é inserida no calendário escolar normal. Os programas envolvem crianças de dois a seis anos, em uma primeira etapa, e a partir de sete anos.

“As crianças que nascerem em 2017 jamais vão tirar carteira de habilitação. Serão conduzidas por robôs. Mas o maior bloqueio hoje é cultural, de pessoas que não aceitam ser ‘operadas’ por máquinas. Temos que trabalhar a geração atual para esse novo contexto”, diz o professor Gildário Lima, fundador da Tron Ensino de Robótica Educativa que nesta semana está no Rio de Janeiro para a Expo Franchising.

O sistema funciona em duas modalidades: robótica passiva e ativa. “De dois a seis anos as crianças recebem o que a gente chama de robótica passiva. Não vai aprender especificamente, mas utilizar a robótica para aprender o conteúdo de sala de aula. Para isso tem um conjunto de robôs pedagógicos com competências construídas de forma a atender exigências do MEC. É uma nova experiência, além da robótica em si, mas que envolve concentração, atividade lúdica, linguagem”, explica Lima. 

Na Robótica Ativa, destinada a estudantes entre sete e 21 anos, Lima explica que os alunos são desenvolvedores que resolvem problemas e desafios cotidianos, com foco em aplicações. “Eles aprendem a criar robôs e soluções tecnológicas. E acaba sendo robótica profissional, pois o aluno pode criar soluções de verdade, criar serviços, criar sua empresa e desenvolver.”


As escolas parceiras não precisam contratar novos profissionais. Segundo explica o fundador da Tron, além de material de capacitação, o sistema inclui roteiros e apostilas para alunos e professores, laboratório com mobília, computadores, ferramentas, impressora 3D, insumos eletrônicos e kits de robôs destinados às aulas práticas. O custo varia de acordo com o perfil da escola e é, em média, de R$ 70 a R$ 150 por aluno, por aula. 

“Hoje estamos em seis escolas no projeto piloto. Mas para 2018 vamos crescer muito. Além de Teresina, em São Paulo estamos entrando com um parceiro muito forte e estamos na feira do Rio de Janeiro com promessas de parcerias também.  Ano que vem estaremos em pelo menos 10 capitais, com estimativa de 30 mil a 50 mil alunos.”

Inovação

Franquia quer fomentar a construção de robôs nas escolas

Uma franquia do Piauí, que começa a chegar a São Paulo e Rio de Janeiro, está disseminando um método de ensino de robótica para crianças e jovens, pelo qual a disciplina é inserida no calendário escolar normal. Os programas envolvem crianças de dois a seis anos, em uma primeira etapa, e a partir de sete anos.

“As crianças que nascerem em 2017 jamais vão tirar carteira de habilitação. Serão conduzidas por robôs. Mas o maior bloqueio hoje é cultural, de pessoas que não aceitam ser ‘operadas’ por máquinas. Temos que trabalhar a geração atual para esse novo contexto”, diz o professor Gildário Lima, fundador da Tron Ensino de Robótica Educativa que nesta semana está no Rio de Janeiro para a Expo Franchising.

O sistema funciona em duas modalidades: robótica passiva e ativa. “De dois a seis anos as crianças recebem o que a gente chama de robótica passiva. Não vai aprender especificamente, mas utilizar a robótica para aprender o conteúdo de sala de aula. Para isso tem um conjunto de robôs pedagógicos com competências construídas de forma a atender exigências do MEC. É uma nova experiência, além da robótica em si, mas que envolve concentração, atividade lúdica, linguagem”, explica Lima. 

Na Robótica Ativa, destinada a estudantes entre sete e 21 anos, Lima explica que os alunos são desenvolvedores que resolvem problemas e desafios cotidianos, com foco em aplicações. “Eles aprendem a criar robôs e soluções tecnológicas. E acaba sendo robótica profissional, pois o aluno pode criar soluções de verdade, criar serviços, criar sua empresa e desenvolver.”


As escolas parceiras não precisam contratar novos profissionais. Segundo explica o fundador da Tron, além de material de capacitação, o sistema inclui roteiros e apostilas para alunos e professores, laboratório com mobília, computadores, ferramentas, impressora 3D, insumos eletrônicos e kits de robôs destinados às aulas práticas. O custo varia de acordo com o perfil da escola e é, em média, de R$ 70 a R$ 150 por aluno, por aula. 

“Hoje estamos em seis escolas no projeto piloto. Mas para 2018 vamos crescer muito. Além de Teresina, em São Paulo estamos entrando com um parceiro muito forte e estamos na feira do Rio de Janeiro com promessas de parcerias também.  Ano que vem estaremos em pelo menos 10 capitais, com estimativa de 30 mil a 50 mil alunos.”

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