Opinião

Por Alexandre Barcelos* - Saber usar a IA é um desafio às organizações do seto público, mas há um grande espaço para crescer.

Por Alexandre Campos* - O judô, baseia-se em três pilares: Seiryoku Zen’Yo (máximo de eficiência com o mínimo de esforço), Jita Kyoei (prosperidade mútua) e Ju (flexibilidade). Conceitos que, aplicados ao ambiente corporativo, se traduzem em práticas que impulsionam a produtividade e a inovação.

Por Bárbara Castro Alves (*) - Para quem não segue a regulamentação, ainda há tempo para se ajustar. Sem isso, permanecer no mercado passa a ser algo improvável.

Por Carlos Cunha* - Mas o casamento entre a IA e a 5G exige cuidados tanto com a camada de aplicação e APIs (os dados da IA) como de infraestrutura de rede.

Adlane Fellah* - As preocupações dos provedores são reais e 65% dos nossos pesquisados consideram as atuis plataformas Wi-Fi caras e complexas.

Por Jonathan Goudinho* - A IBM defende um ambiente regulatório flexível, que permita ajustes rápidos conforme a tecnologia evolui. A IA é um campo dinâmico e, por isso, é essencial que as legislações não sejam estáticas, mas capazes de se adaptar às novas realidades e descobertas.

Por Adriano Rosa* - Inteligência Artificial emerge como ferramenta fundamental para garantir conformidade e mitigar riscos.

Por Fabio Vianna Coelho* - Não são só as PPPs que estão atrasadas, mas há setoress como bancos, plataformas de streaming e outros. É preciso agir mesmo.

Por Luiz Edgard Pimenta, Ana Paula Brito e Maria Eduarda Junqueira* - Os magistrados estão mais atentos aos direitos e obrigações dos detentores e implementadores de patentes SEP.

Por Amanda Andreone* - A qualidade de um modelo de IA conversacional frequentemente depende dos dados e da qualidade do conjunto de dados usado para treinamento e teste.