Cloud cresce 79% e receitas digitais da Vivo vão a R$ 2,7 bilhões
Ao apresentar o desempenho da empresa no quarto trimestre e ao longo de 2022, o presidente da Vivo, Christian Gebara, destacou o peso cada vez maior dos serviços digitais nas receitas da operadora. Em particular a oferta de computação em nuvem, que teve alta de 79% entre 2021 e 2022. Com cloud à frente, os serviços digitais B2B renderam R$ 2,7 bilhões à Vivo no ano passado (29% acima do ano anterior)>
“A Telefónica Tech é iniciativa para serviços digitais e B2B, criando empresas independentes para isso. O foco é no produto, desenvolver parceria e produto, não a venda, que é na operadora. Estabelecemos as mesmas empresas que a Telefónica têm na Espanha aqui no Brasil e estamos trabalhando em proximidade com eles. E mantemos diferentes focos no Brasil. Um dos focos é cibersgurança, outro cloud, outro Big Data e IoT”, disse Gebara.
A Vivo, com a Telefónica Tech, criou três empresas (IoT Co, Cloud Co e Cyber Co) para desenvolver pilares tecnológicos específicos como: nuvem pública, IoT e Big Data e cibersegurança. Para a Vivo, a criação destas empresas, associada à conectividade e crescimento da infraestrutura 5G, oferece à indústria um portfólio robusto e de serviços digitais, contemplando soluções formatadas para diferentes setores e ramos de atividades.
“Todas as empresas atualmente estão buscando digitalizar suas operações, algo que foi acelerado pela pandemia. Todo mundo quer estar na nuvem, todo mundo está se preocupando com cibersegurança. Todo mundo quer ter novos notebooks sem contar somente com desktops. Isso sem falar do IoT, que estamos vendo se desenvolver muito rápido com a chegada do 5G”, disse Gebara.
Para o presidente da Vivo, os números sinalizam ainda mais crescimento à frente. “Olhando para o futuro, quando falamos de serviços digitais B2B, e como dissemos, com R$ 2,7 bilhões e crescimento de 29%, vamos continuar muito otimistas em relação ao crescimento nos próximos trimestres. Principalmente porque somos a única empresa que tem a capilaridade de canais necessária – e não só da nossa indústria, mas em todas as indústrias e mesmo considerando os big players do nosso setor, não apenas do Brasil.”