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Computação em nuvem é o oxigênio da IA generativa

Recente estudo da McKinsey projeta uma geração de US$ 3 trilhões de novos modelos de negócios até 2030, especialmente com redução e otimização de custos e ganhos na produtividade. E ainda assim, diz a consultoria, a computação em nuvem permanece um desafio para a grande maioria das empresas.

E um dos desafios é usar a Inteligência Artificial Generativa para acelerar o uso da computação em nuvem. Por exemplo, corrigir um aplicativo para que ele funcione de maneira eficiente na nuvem é caro e demorado, mas a IA generativa potencializa os esforços humanos. Ela pode ajudar a analisar milhões de linhas de códigos desatualizados, gerar novos códigos e criar scripts de testes para controle de qualidade. 

Resultados preliminares demonstraram que é possível reduzir em cerca de 40% o tempo e o custo necessários para essas tarefas, segundo a McKinsey. Para os especialistas, uma tecnologia não exime a outra. Pelo contrário é necessário investir em ambas para aproveitar essas tecnologias ao máximo.

Segundo Alessandro Rosa e Rafael Siqueira, da McKinsey Brasil, há dois caminhos: O primeiro é usar a nuvem para viabilizar usos de IA generativa. Com uma enorme demanda por computação, armazenamento e rede, a GenAI precisa de plataformas de nuvem para escalar; pilotos e iniciativas desconectados executados por equipes que não atuam em sinergia não funcionam. Elas têm de pensar em criar fluxos de trabalho habilitados para a Inteligência Artificial Generativa, o que irá incentivar as empresas a acelerar a migração para a nuvem.

O segundo caminho é o inverso: utilizar a GenAI para acelerar o uso da computação em nuvem. Por exemplo, corrigir um aplicativo para que ele funcione de maneira eficiente na nuvem é caro e demorado, mas a GenAI potencializa os esforços humanos. Ela pode ajudar a analisar milhões de linhas de códigos desatualizados, gerar novos códigos e criar scripts de testes para controle de qualidade. 


Resultados preliminares demonstraram que é possível reduzir em cerca de 40% o tempo e o custo necessários para essas tarefas, segundo a McKinsey. Para os especialistas, uma tecnologia não exime a outra. Pelo contrário é necessário investir em ambas para aproveitar essas tecnologias ao máximo.

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