Cloud

Covid-19 expôs as mazelas da nuvem e da jornada digital

A maior parte das empresas que embarcaram nas jornadas de transformação digital descobriu que não eram tão tão ágeis como pensavam com a Covid-19. Isso porque a pandemia expôs deficiências na infraestrutura de nuvem, na segurança e nas capacidades de arquitetura de rede das empresas, dificultando a habilidade delas em permanecerem ágeis, revela o Relatório de Nuvem Híbrida 2021, divulgado pela NTT, companhia global de serviços de tecnologia.

O estudo, que ouviu 950 tomadores de decisões em 13 países e 5 regiões, identificou que:

– 89.5% concordam que a pandemia forçou seus negócios a contar com a tecnologia mais do que nunca;
– 60% das organizações globalmente já usando ou testando a nuvem híbrida;
– Mais de 32.7% dos entrevistados planejam implementar uma solução híbrida entre 12 a 24 meses.

Com o impacto econômico da Covid-19, as empresas estão reduzindo custos e enxergando a nuvem híbrida como alternativa para ser mais eficiente e melhorar a performance geral das organizações.

O levantamento apurou que um custo total mais eficiente das operações de TI é o principal direcionador (41.3%) para a adoção de nuvem híbrida, especialmente com a mudança para um modelo de trabalho distribuído, no qual empresas precisam acessar aplicações e dados de maneiras diferentes, novas e frequentemente complexas.


Por fim, quase metade dos pesquisados (46.3%) alega que as dificuldades em gerenciar a segurança dos dados é a maior barreira para adotar a nuvem híbrida. A performance da rede e a escassez de conhecimentos também foram consideradas entraves para a adoção da nuvem híbrida.

Botão Voltar ao topo