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Na maratona da IA generativa, AWS adverte que nuvem ainda é pouco explorada

"Digo que corremos apenas os primeiros metros dessa jornada", sustentou o diretor da AWS para o setor privado na América Latina, Marcos Grilanda.

As migrações massivas, nas quais as grandes companhias levam suas aplicações críticas para a nuvem, começam a acontecer em volume mais massificado na América Latina, mas ainda há muito para ser explorado e não o é por falta de conhecimento, observa o diretor da AWS para o setor privado na América Latina, Marcos Grilanda, que participou do AWS Summit 2023, realizado nesta quinta-feira, 03/08, em São Paulo.

“O nosso modelo mental na AWS é o de dar opção ao cliente. Por isso, investimos muito em capacitação e treinamento massivo na nuvem e também sabemos que IA generativa é uma maratona onde se correu apenas os primeiros metros. Cada projeto é individualizado”, reforça Grilanda.

À CDTV, do portal Convergência Digital, o executivo – que recentemente incorporou Brasil e México na sua área de atuação – garante que a América Latina sempre foi relevante para a AWS. “Nós somos uma geografia independente e com o mesmo peso da Ásia, Europa e América do Norte. Somos referência para muitos serviços e aplicações”, afirma Grilanda.

Um ponto ganha ainda mais relevância com a sinergia nuvem e inteligência artificial: a segurança. “Temos de dar a garantia que os dados não vão ser expostos ou acessados por terceiros. O cliente quer segurança para saber que o dado é somente dele”. Assista a entrevista com Marcos Grilanda, da AWS.


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