Nutanix: hiperconvergência simplifica o modelo de serviço na nuvem
A computação em nuvem revolucionou a infraestrutura de tecnologia e a adoção da hiperconvergência foi a base para começar a nuvem privada, explicou Leonel Oliveira, diretor-geral da Nutanix no Brasil, em entrevista ao Convergência Digital durante o Next On Tour, evento da Nutanix que ocorreu, esta semana, em São Paulo. “A hiperconvergência veio trazer a mesma base estrutural que a nuvem pública apresentou em caráter inicial para conseguir dar facilidade de usabilidade e a mesma característica da infraestrutura movida como serviço, fracionada, com somente aquilo que deseja e simplificação”, explicou.
Ao comentar o estágio atual de adoção de múltiplas nuvens no Brasil, Oliveira disse que as empresas estão estudando o tema.”Em um primeiro momento, a nuvem pública representou uma facilidade tão grande para todos que houve uma corrida para nuvem, sem, na verdade, entender quais eram os workloads apropriados para isto. Depois houve um amadurecimento e agora estamos em uma fase onde as empresas estão entendendo o posicionamento da nuvem pública, privada, híbrida e quais são as vantagens de ter a possibilidade de migração de uma nuvem para outra,” detalhou. Para ele, o mercado caminha para ter mais liberdade de escolha, com os serviços disponíveis onde quer que estejam.
Fundada em 2009, a Nutanix completa uma década de operação — no Brasil, a empresa especializada em desenvolvimento de software para hiperconvergência atua desde 2015. Ao longo deste período, a empresa passou a focar somente em software, destacando-se no mercado de fornecimento de soluções de hiperconvergência. Hoje, 71% da receita da companhia vem do modelo de subscrição, que substituiu o licenciamento. Vejam a entrevista com Leonel Oliveira, diretor-geral da Nutanix no Brasil.