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Oracle: Dados fragmentados na multicloud são um risco grave

Para o Diretor de Conhecimento Governo Brasil, Ricardo Maeda, a responsabilidade sobre a segurança não pode ser fria ou compartilhada apenas nas entrelinhas. Ele também diz que o cliente não tem que se adaptar ao provedor, mas, sim, o contrário.

Os órgãos públicos estão indo para a multicloud e não estão errados porque há a busca para ter a melhor tecnologia de cada uma e também uma maior competitividade em custos, mas é preciso cuidar do gerenciamento e usar sistemas autônomos para que as vulnerabilidades e falhas sejam corrigidas ‘em tempo de voo’, sustentou o diretor de Conhecimento Governo Brasil da Oracle, Ricardo Maeda, ao participar do CyberGov, evento realizado pela Network Eventos, em parceria com o Convergência Digital, no dia 22 de junho, em Brasília.

O executivo é taxativo: dados fragmentados em várias clouds são perigosos à gestão. “Tudo tem de ser muito simples. Parece ser óbvio, mas não é. Isso é muito importante. O gerenciamento é tudo”, sustentou. Com relação à segurança, Maeda diz que a responsabilidade compartilhada não pode ser fria ou ficar nas entrelinhas dos contratos. 

“Temos, como provedores, de ter a sensibilidade do que o cliente precisa. Na verdade, nós temos que atuar como ‘segurança as a service’, para garantir um trabalho pró-ativo”, reforça Maeda. E provoca: não é o cliente que tem de resenhar seu projeto para se adequar a um provedor de nuvem. “Quem tem de atender ao cliente somos nós”. Assistam a entrevista com o diretor de Conhecimento Governo Brasil da Oracle, Ricardo Maeda.

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