Cloud

Supremacia digital só virá com maior uso da nuvem

Uma pesquisa da consultoria IDC apurou que o setor de TI na América Latina crescerá 4,8% até 2020, impulsionado principalmente por investimentos em nuvem, IA, Blockchain, segurança, hardware e serviços. Mas as empresas latino-americanas estão preparadas para a era da “supremacia digital”?

De acordo com a IBM, a nuvem será, sim, a base da economia digital. Até porque, como destacou a IDC, até 2022, mais da metade das empresas na América Latina integrará o gerenciamento da nuvem, por meio de nuvens públicas e privadas, através da implementação de tecnologias, ferramentas e processos de gerenciamento híbridos ou multi-unificados.

“As empresas latino-americanas continuarão seu caminho para a nuvem híbrida e multi-cloud, principalmente porque os serviços de nuvem pública em ambientes híbridos demonstraram a capacidade de suportar os requisitos de segurança, proteção de dados e transparência que as empresas de nossa região demandam e exigem”, Natalia de Greiff, vice-presidente de Cloud & Cognitive da IBM América Latina. Embora a computação em nuvem híbrida forneça a máxima flexibilidade, isso só funciona – observa a IBM – se for baseada em padrões abertos, para que os desenvolvedores de software possam criar um aplicativo uma vez e executá-lo em qualquer lugar.

Dados e Inteligência Artificial

O uso dos dados é um fator de decisão na adoção da Inteligência Artificial, aponta a IBM. Estudo do Institute for Business Value salienta que 81% dos líderes de negócios apoiam ativamente as empresas que são transparentes sobre como usam seus dados e evitam fazer negócios com empresas que não o fazem, uma tendência que crescerá exponencialmente na próxima década.


“Mais e mais empresas, consumidores e cidadãos estão se conscientizando de como seus dados são usados ​​e quem os controla. É essencial que todas as empresas, tanto de tecnologia, quanto os governos, empresas privadas e o ecossistema como um todo trabalhem juntos para que a premissa de que os dados são de clientes ou consumidores seja sempre atingida”, completa Fabio Rua, Government & Regulatory Affairs Executive da IBM América Latina.

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