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Vivo: Inteligência Artificial é nada sem um big data estruturado

Com 26 PB de dados estruturados, a operadora é a terceira maior empresa de big data do país, perdendo apenas para duas instituições financeiras.

Inteligência Artificial é nada se não tiver um big data estruturado para permitir as consultas e estamos trabalhando há tempos com estruturação de dados, decreta o diretor de Novos Negócios da Vivo, Ricardo Hobbs. “Essa é uma vantagem que temos. IA será essencial, mas os dados precisam estar disponíveis para as consultas, senão não funciona”, observou o executivo.

A Vivo soma 26PB de dados e está na terceira posição no ranking nacional de dados, perdendo apenas para duas instituições financeiras. “Temos muito por fazer com essas informações de clientes”, observou o CEO da operadora, Christian Gebara, no Vivo Day 2024, realizado nesta terça-feira, 05/03, em São Paulo.

A diretora de Experiência Digital da Vivo, Carla Beltrão, revelou que a Aura, inteligência artificial da Vivo, realiza mais de 30 milhões de interações mensais e está evoluindo para a Inteligência Artificial Generativa, por mais personalização e poder de decisão.

“Temos um piloto hoje para os atendentes do call center com IA generativa para trazer mais eficiência e redução no tempo médio de atendimento aos clientes. Já com Inteligência Artificial, hoje, os call centers B2B e B2C usam Inteligência Artificial”, completa a executiva. A Aura foi criada em fevereiro de 2018 e está hospedada na Azure, da Microsoft.


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