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SAP: tecnologia é aliada das pessoas e empresas

Nunca é tarde para trazer à tona a sua melhor versão deu título e permeou o painel de encerramento do SAP Now, nesta terça-feira, 3/9, moderado pelo jornalista Pedro Bial. A melhor versão da ex-ginasta Lais Souza foi ter paciência e perseverança para se reinventar após o acidente que mudou por completo a sua vida.

Ao responder o que fez com o que a vida fez dela, Souza colocou a frase no presente. “É o que eu faço. O primeiro e principal ponto é viver, porque sinto que algumas pessoas apenas sobrevivem. Eu tenho a sorte de sentir meu cérebro e meu coração para querer continuar tendo vontades e sonhos, por mais que tenha mudado minha forma de sonhar”, ponderou.

A mudança brusca em sua vida a levou a conhecer – de repente – uma outra Lais, que precisa de ajuda para tudo, de ir ao banheiro a tirar o cabelo do olho. Nesse caminho, a tecnologia tem sido uma aliada. “Tem muitas coisas que uso no meu dia a dia de 11 anos para cá que não conhecia antes. Uma que mais me dá liberdade é tipo um mouse de cabeça e a IA também me dá grande apoio para ligar e desligar TV, luz”, contou. 

A tecnologia também tem sido decisiva para a Fundação Amazônia Sustentável, uma ONG que atua há 16 anos na Amazônia, abrangendo 28 unidades de conservação, 649 localidades, alcançando 87 mil pessoas, cerca de 22 mil famílias, e tendo 60 projetos vigentes. Há praticamente uma década, a FAS tem a SAP como parceira – e, desde então, vivencia o poder de transformação que a tecnologia tem. 

“Em 2025, comemoramos dez anos de parceria com a SAP, que vem conosco em ciclos. O primeiro foi dar uma sacudida na instituição, que precisava ter mais cuidado com os dados, memória e indicadores e a SAP trouxe. Depois disso, a SAP se envolveu nos nossos projetos e temos mentoria com os microempreendedores que precisam de uma mãozinha. No terceiro ciclo, estamos no encerramento do projeto de transformação digital voltada à prosperidade da Amazônia”, contou Michelle Costa, superintendente de gestão e planejamento da FAS. 

O uso das tecnologias ajuda ainda as comunidades a enfrentar – e se adaptar às – mudanças climáticas. A seca extrema de 2023 tornou a vida das pessoas mais difíceis, deixando claro a importância de conseguir prever eventos como esses. “A tecnologia ajuda em predições que vão nos dizer se teremos mais uma seca histórica ou não”, destacou Michelle Costa, acrescentando que, dessa maneira, a comunidade consegue se organizar para, por exemplo, lidar com a redução da taxa de ocupação das pousadas. “Gostaria que, de posse das ferramentas, as comunidades pudessem direcionar os seus negócios com base em dados, desenvolvendo capacidades. Acredito muito nos projetos e nos parceiros que acreditam na gente”, finalizou a superintendente da FAS. 

O espírito de união e comunidade também está presente na Sicredi, cujo diretor-presidente, César Bochi, destacou que o propósito da cooperativa é construir uma sociedade mais próspera. “Somos uma organização financeira que tem vinculação grande com as comunidades. Temos um movimento local de estar onde as pessoas estão, é uma relação de pessoas a pessoas e acreditamos que precisamos estar junto com o microempreendedor e aumentar a economia local, entendendo a intenção das pessoas e como podemos ajudar a tornar aquilo realidade. Isso é transformar contextos”, ressaltou Bochi. 

Originário do Rio Grande do Sul, o Sicredi tem 102 anos de história, atua em todo Brasil e fortemente na agricultura familiar. A ligação da instituição com o RS aumentou ainda mais seu papel de fomentar a recuperação do estado após a tragédia das chuvas. “Nosso centro administrativo tem 3.500 colaboradores em Porto Alegre e 600 saíram de casa por causa das enchentes. Mas, por outro lado, você percebe a humanidade das pessoas se ajudando e nosso papel enquanto organização e como podemos ajudar”, disse, explicando que a cooperativa obteve linhas de crédito com o governo federal e conseguiu estabelecer planos para recuperar a vida das pessoas.

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