Governo

Embratel reduz lance para R$ 29,9 milhões, mas ainda não leva pregão da nuvem

Novas negociações no pregão eletrônico para a contratação da primeira nuvem pública do governo federal conseguiram uma redução nos valores da Embratel/Primesys, empresa que até aqui tem o melhor lance para ficar com esse contrato. Dos R$ 30,07 milhões ofertados no pregão, a negociação, praxe nesse tipo de compra pública, derrubou um pouco mais, para R$ 29,9 milhões.

Esse pregão, com valor de referência de R$ 71 milhões no edital, busca a contratação de empresa para ser integrador dos serviços de computação em nuvem pública, nas modalidades de infraestrutura (Iaas) e plataforma como serviço (PaaS).

Com a negociação nesta sexta, 9/11, agora o Ministério do Planejamento, responsável pela compra unificada do serviço para si e outros 11 órgãos federais, vai avaliar se os termos da Primesys, subsidiária da Embratel, estão de acordo com o que prevê o edital e o termo de referência dessa licitação. Com isso, a sessão só retorna em 12/11.

A primeira nuvem pública do governo, em contrato que pode chegar a 60 meses e ainda incluir outros órgãos que queiram aderir à ata de registro de preços, atraiu 12 fornecedores – além da Primesys, participaram Globalweb, Brassoftware, GMAES, Central IT, BR Cloud, Capgemini, Uol Diveo, Binario, Tivit, RJR e Real Digital.


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