Ao participar nesta segunda-feira, 7/4, da sua última reunião no Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional, o vice-presidente para relações institucionais da Claro, Fábio Andrade, fez um balanço da sua atuação. Ele disse ter orgulho de ter sido o primeiro representante da sociedade civil e do setor de telecomunicações nos 18 anos de existência do CCS.
Como legado, o vice-presidente da Claro saiu a defesa da recomendação número 1 de 2025 à mesa do Senado para que o setor de Telecomunicações tivesse duas vagas no Conselho de Comunicação Social: uma para entidades que representam as operadoras e outra para entidades sindicais, mesmo com o voto contrário da Associação Brasileira de Radiodifusão (Abert).
“Radiodifusão e Telecomunicações têm caminhos diferentes. Até podem ser parecidas e podem vir a encontrar mais à frente na TV 3.0, mas são áreas distintas”, pontuou Fábio Andrade, que deixa o Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional, uma vez que não é possível pelo regulamento ter um terceiro mandato. Assista a participação de Fábio Andrade, da Claro.