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Fazenda do Rio mantém as rédeas e controla uso da IA generativa pelo servidor

Servidor tem de usar a ferramenta determinada pela Fazenda e não fazer uma escolha. "As ferramentas livres só devem ser impulsionadas em dados sem qualquer risco de vazamento. Nós lidamos com dados sensíveis", explica o subsecretário de TI da Fazenda do Rio, Fulvio Longhi.

A Inteligência Artificial generativa é uma realidade e é irreversível na Secretaria de Fazenda do Rio de Janeiro, mas medidas foram tomadas para que o servidor use tão somente a IA generativa permitida pela gestão, conta o subsecretário de TI, Fulvio Longhi. Ele diz que ferramentas abertas ou gratuitas só devem ser usadas de forma mais liberadas em dados públicos e sem risco de vazamento.

“O momento é de ebulição e não há uma definição de todos os órgãos sobre IA. Cada um está fazendo o seu exercício para usar a ferramenta, mas acredito que será possível, mais à frente ter um acordo de boas práticas ou idealmente uma IA que possa ser usada por todos”, relata Longhi, que participou do Tech Gov Fórum RJ, organizado pela Network Eventos, no dia 14 de maio.

Na Fazenda, hoje, conta Longhi, dois produtos estão usando IA generativa- contratada no mercado, mas treinada internamente com dados da Receita. São elas: um assistente de IA para ajudar o cidadão a fazer uma transferência de tributo entre vivos e na Auditoria Inteligente. “Neste último é essencial que o auditor tenho o melhor dado possível para fazer a sua tomada de decisão. A Fiscalização não pode custar mais caro do que o benefício que ela traz”. Assista a entrevista com Fulvio Longhi.

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