Goiás quer ZPE em Anápolis para ter data centers
Zona de Processamento de Exportação é o caminho para oferecer incentivo tributário às big techs, admite o secretário-geral do Governo de Goiás, Adriano da Rocha Lima. Estado também investe em um centro para discutir ética, transparência e o futuro da Inteligência Artificial.

O Estado de Goiás negocia uma ZPE – Zona de Processamento de Exportação – no porto seco de Anápolis – para atração de data centers voltados à Inteligência Artificial.
“Goiás já fez uma Lei específica para IA, que traz segurança jurídica. Temos o maior Centro de Excelência de IA, o CEIA, na Universidade Federal de Goiás, e agora, queremos dar segurança tributária com a ZPE. As negociações estão avançadas”, afirmou o secretário-geral do Estado de Goiás, Adriano da Rocha Lima.
O executivo, que participou na semana passada do IV Congresso Brasileiro de Gestores Governamentais, realizado em Goiânia, e realizado pela Network Eventos, lembrou que Goiás tem uma disponibilidade abundante de energia limpa que asseguram o fornecimento sem qualquer risco de interrupção.
À CDTV, do portal Convergência Digital, o secretário-geral do Estado de Goiás revelou que, além do incentivo tributário, da segurança jurídica por conta da legislação, o governo criou o NEIA, que é um Núcleo de Excelência de Inteligência Artificial, para discutir o futuro e o presente da IA, em especial o uso ético e transparente da tecnologia no meio governamental. Assista a entrevista com Adriano da Rocha Lima.





