Governo fará pregão unificado de bens de informática para órgãos públicos de todo o país
O Ministério da Economia abriu Intenção de Registro de Preços para ampliar o Almoxarifado Virtual a todos os órgãos federais do país e, se houver demanda, também para os interessados no Judiciário e no Legislativo, bem como instituições estaduais e municipais.
“Queremos levar esta iniciativa para todo o Brasil porque sabemos que se trata de uma solução que desburocratiza e simplifica processos, além de ter contribuído para a diminuição de custos administrativos na ordem de R$ 4,2 milhões”, afirma o secretário de Gestão do ME, Cristiano Heckert.
Utilizado por 28 órgãos no Distrito Federal desde 2018, o Almoxarifado Virtual tem o objetivo de centralizar o fornecimento de materiais pela internet, sob demanda. Com foco em materiais de escritório, o sistema também abrange bens de informática como baterias, mouses, adaptadores, CDs, DVDs e pendrives.
As instituições que desejarem participar da IRP têm até 29/5 para manifestar interesse por meio do portal Comprasnet. Uma apresentação do modelo será realizada em 18/5, às 16h, no canal do Ministério da Economia no YouTube.
A IRP nº 7/2020 está dividida em 5 itens, um por região do país. Está aberta para a adesão de instituições do Executivo, Legislativo ou Judiciário, assim como das esferas federal, estadual ou municipal, localizadas em qualquer região do país. Não há limitação para a participação de órgãos.
Cada órgão participante ou aderente à ata firmará seu próprio contrato com a empresa vencedora da licitação. Depois da assinatura, será disponibilizado à entidade o sistema informatizado de solicitação e gestão de materiais de consumo. Para facilitar, serão divulgados materiais de comunicação e capacitação aos usuários do serviço, e também um canal de atendimento a dúvidas.
Após o fim do processo licitatório, será assinada uma Ata de Registro de Preços com a empresa contratada. Esse documento terá vigência de 12 meses. Caso algum outro órgão, que não tenha participado da licitação, queira utilizar a ata dentro deste período, será necessário solicitar sua adesão, que será analisada pela Central de Compras do Governo Federal e poderá ser autorizada ou não pelo futuro fornecedor.
* Com informações do Ministério da Economia