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Minas adere aos cortes de preços do governo federal com Microsoft e VMWare

O governo de Minas Gerais aderiu aos acordos corporativos firmados pelo Ministério da Economia com a Microsoft e VMWare – fruto de negociações com grandes fornecedores de produtos e serviços de Tecnologia da Informação, de forma a padronizar gastos e definir teto de preços nas licitações.

Essas negociações começaram em 2019 com os principais fornecedores de TI junto ao governo federal, o que incluiu tratativas com Oracle, IBM, Red Hat e Qlik, além das já mencionadas Microsoft e VMWare. A partir dessas negociações foram adotados catálogos com preços máximos que devem ser considerados nas licitações.

“Quem está comprando é o governo, que negocia em bloco com os fabricantes. Não há motivo para que cada órgão pague valores diferentes em um mesmo produto ou serviço. Esse tipo de distorção está sendo corrigida pela medida”, afirma o secretário de Governo Digital, Luis Felipe Monteiro. 

A prática já se espalhou para outros Poderes e governos subnacionais. Supremo Tribunal Federal, a Câmara dos Deputados, o estado de Goiás, o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais e a Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan/RS) também aderiram aos catálogos de preços.

Segundo a secretaria de Governo Digital, as negociações implicam em uma redução média de 23% nos preços desses grandes fornecedores de TI. Todos os órgãos que assinam a adesão aos acordos corporativos passam a utilizar o catálogo de preços para cada produto de TI. No caso da Microsoft, maior fornecedor ao governo federal, o catálogo dispõe de 2 mil itens.  


* Com informações do ME

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