NEC: corpo humano está virando a chave para falar com os sistemas

Algoritmos e novos recursos tecnológicos em inteligência artificial fornecem soluções especialmente voltadas para a melhoria da segurança pública nas cidades, mas também avançam para usos diversos junto ao setor privado, notadamente no campo do reconhecimento facial.

“O poder computacional aumentou muito, os algoritmos ficaram mais precisos. E o reconhecimento facial está saindo do uso restrito de forças de segurança e indo para aplicações privadas. Temos vários exemplos de aplicação no varejo, por exemplo, para melhorar a experiência do cliente. Ou para bancos, para melhorar a autenticação e validação da identidade das pessoas. Para aeroportos, para validação do check-in do passageiro em tempo real. Ou seja, o corpo está se tornando a chave, está virando o idioma novo com o qual se fala com os sistemas”, destacou o diretor de Marketing e Comunicação da NEC, André Eletério.

Além desses exemplos, a empresa demonstra no Futurecom 2018, que acontece nesta semana em São Paulo, uma solução de inteligência artificial especialmente voltada para a segurança pública. “Trouxemos um exemplo de benefício claro e direto para a sociedade, que é o Super Resolution. Ele analisa placas que parecem borradas de sistemas de CFTV de baixa resolução instalados amplamente na cidade e joga no sistema que ensinamos a avaliar e identificar potencialmente quais são elas, orientando as forças policiais a irem assertivamente, em tempo real, fazer a busca de um veículo envolvido em um crime.” Assistam à entrevista com o diretor de Marketing e Comunicação da NEC, André Eletério.


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