André Sucupira, diretor jurídico da Prodesp e coordenador de IA da ABEP – entidades que reúne as Prods- lamenta o fato de o PL de Inteligência Artificial não ter levando em conta as reivindicações das empresas públicas de TI. A principal delas usar o Marco de Inovação para comprar tecnologias disruptivas e deixar de lado a Lei 13.333.
“Se em dezembro de 2022, abríssemos um processo de licitação para comprar o ChatGPT simples, quando o processo fosse concluído, em junho, se o órgão fosse muito competente, já se teria o ChatGPT 4. A licitação perderia o objeto. Nós precisamos ter liberdade para estar no estado da arte da tecnologia”, pontua o executivo, que participou da 3ª edição do Cyber Telecom, organizada pela Network Eventos, no dia 28 de novembro, no Rio de Janeiro.
Para Sucupira, o texto final do PL de IA Coordenador de IA da Abep – entidades que reúne as Prods- fomento, a inovação, governança a contratação usando como pano de fundo o marco da Inovação. “As empresas públicas não deveriam passar pelo processo de compra tradicional para IA” – no novo relatório de IA – 14333 ou a 13333, que é a lei para empresas públicas. o processo legislativo ainda não acabou. trazer mais fundamentos técnicos.
Se dezembro de 2022, abríssemos um processo de licitação para comprar o ChatGPT simples, quando o processo fosse concluído, em junho, se o órgão fosse muito competente, já se teria o ChatGPT 4. A licitação perderia o objeto. Não há como ter um remédio para uma nova doença. São tecnologias disruptivas. Nós precisamos ter meios, nós Prods, empresas públicas que desenvolvem TI temos de ter liberdade para estar no estado da arte da tecnologia.
Para Sucupira, o texto do PL de IA avançou, mas está ficando cada vez mais um Frankestein, e isso é um risco. “Podemos vir a ter mais uma lei que não vai pegar”, adverte. Sucupira também dúvida do poder da ANPD para ser o órgão responsável pela Inteligência Artificial. Assista a entrevista com André Sucupira, diretor Jurídico da Prodesp.