Santander estuda blockchain para transferências internacionais de valores

O Banco Santander estuda como vai usar blockchain e tem interesse especial na sua aplicação para transferências internacionais de valores. Neste momento, a instituição financeira criou um grupo de trabalho no laboratório de inovação na Espanha e time compartilhado de pesquisa para trabalhar com a tecnologia.

No Brasil, o Santander também faz parte do grupo de trabalho na Febraban sobre blockchain e está participando de duas provas de conceito: uma em gestão de identidades e outra em aceite de boleto de proposta, conforme explicou, em entrevista em vídeo para o Convergência Digital, Richard Flavio da Silva, superintendente-executivo do Santander Brasil e membro do GT bockchain Febraban.

Na Febraban, contou Silva, o estágio atual é de realização de provas de conceito para, em seguida, escolher o que entrará em produção como projeto piloto. Na entrevista, o superintendente também comentou as diferenças dos projetos DNA e Fingerprint, ambos de compartilhamento de dados e gestão de identidades.

“O Fingerprint nasceu em momento anterior, dentro da R3, mas com instituições que também são associadas ao GT da Febraban. Fizemos em outra plataforma para comparar”, explicou.   Confira a íntegra da entrevista, concedida durante o Ciab FEBRABAN 2017, realizado nesta semana em São Paulo.


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