Brasil é 11º no mundo em uso de blockchain
Um levantamento realizado pela consultoria IDC apontou que até o final de 2018 serão gastos US$ 2,1 bilhões no desenvolvimento de produtos e serviços utilizando o blockchain. No Brasil, no entanto, essa ferramenta precisa ganhar mais visibilidade, pois das 4,2 mil startups entrevistadas, apenas nove já estão aplicando essa tecnologia nos negócios.
Os Estados Unidos ocupam o primeiro lugar no ranking dos países que mais utilizam essa tecnologia, enquanto o Brasil ocupa apenas a 11ª posição, segundo indica um outro levantamento, realizado pela Criptomoeda.org. Segundo essa pesquisa, as instituições que mais utilizam os recursos de blockchain se encontram na América do Norte.
A ferramenta começou a ganhar visibilidade por ser a principal tecnologia de segurança por trás das criptomoedas e, posteriormente, também passou a ser aplicada em outros negócios, nas áreas da saúde, em universidades, em bancos e, até mesmo, em corretoras.
Uma das principais vantagens do blockchain está nas informações descentralizadas. Também conhecida como uma corrente de dados, as informações são armazenadas em blocos de dados. Quando um novo bloco é criado, ele ganha uma hash, que é uma assinatura digital própria, e também carrega consigo as informações do bloco anterior, dificultando ataques e fraudes.