Digibee levanta R$ 300 milhões, sendo R$ 15 milhões da Vivo Ventures
A Digibee, empresa de São Paulo especializada em tecnologia para integração de sistemas, captou US$ 60 milhões (cerca de R$ 300 milhões) em uma rodada série B liderada pela Goldman Sachs Asset Management, braço de investimentos do banco americano. Também estiveram entre os investidores a Leadwind, braço de growth da K Fund, e o Vivo Ventures, fundo corporativo da empresa de telecomunicações, que aportou US$ 3 milhões (cerca de R$ 15 milhões na cotação atual).
Este é o terceiro aporte do fundo de corporate venture capital da Vivo, lançado pela operadora em abril de 2022 (ao lado da Telefónica Open Innovation). Os outros dois movimentos do Vivo Ventures miraram as fintechs Klavi e Klubi. “O objetivo é investir em startups focadas em soluções inovadoras e que possam acelerar o crescimento do ecossistema da companhia”.
Fundada em 2017 em São Paulo, hoje a Digibee tem sede nos Estados Unidos com escritório na Flórida, e oferece uma plataforma que permite integrar sistemas on premise e na nuvem, o tipo de produto em demanda com o crescimento de ambientes de TI híbridos nas empresas.
Hoje com cerca de 296 funcionário, a Digibee ultrapassou a marca de mais de 1,5 bilhão de integrações por mês em 2022. Nesse ano, a expectativa é chegar a 3 bilhões para mais de 250 clientes. Com presença no Brasil, Estados Unidos, México e Chile, seu portfólio é composto por nomes como Itaú, Accenture, B3, Carrefour, Payless, Fleury e Bauducco.