Inovação

No CESAR, inovação tem de resolver problema real e impactar na nota fiscal

Se inovação é palavra de ordem das modernas economias, ainda mais importante é alcançá-la naquelas que precisam dar um salto, como o Brasil. E inovação, como destaca Beto Macedo, diretor de Engenharia do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife, CESAR, precisa ter impacto em problemas reais e se refletir na ‘nota fiscal’, ou seja, trazer resultado efetivo para o negócio.

Referência brasileira em pesquisa e desenvolvimento, o CESAR atua em três grandes frentes: educação, para formar pessoas para serem líderes empreendedores da transformação, empreendedorismo e experimentação de novos modelos de negócios; e na parte de engenharia, que constrói produtos adoráveis, que são soluções robustas, escaláveis, seguras e que rodam com muitos usuários. “São três modos de levar inovação, com mais e melhores notas fiscais”, reforçou o executivo.

Com 1,2 mil profissionais de diferentes capacitações, o CESAR possui um viés muito claro para a solução de problemas reais do mercado, e faz uso intensivo de metodologias de Design já que é uma organização design-driven, o que implica enxergar soluções para o agora, mas também para questões que vão surgir no médio e no longo prazo, uma vez que há diferentes estágios de maturidade digital nas organizações.

“Hoje se consegue desenvolver soluções interessantes com Inteligência Artificial, com o processamento de linguagem natural. Mas ainda têm pesquisas sendo feitas, como no caso da ‘explainability’, a explicação para decisões automatizadas. Cada tecnologia tem um grau de maturidade”, exemplifica.

Na prática, explica Beto Macedo, o CESAR funciona como um hub. “Aquilo que não temos aqui buscamos em universidades e outros Centros de Pesquisas (ICTs). Hoje, por exemplo, 80% das nossas ações estão concentradas no curto prazo, um a dois anos, com tecnologias já maduras; 10% a 15% no médio prazo; e tem uns 5% concentradas em longo prazo”, salienta.  Assistam. 


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