Inovação

Oi vai vender energia renovável para clientes B2B e PMEs

A Oi assinou contrato com a 2W Energia para a oferta de soluções de migração e comercialização de energia de fontes renováveis para clientes no mercado livre de energia. A 2W tem hoje uma base de mais de 500 unidades consumidoras. Na prática, a parceria permitirá a expansão desse serviço para clientes corporativos e empresariais da Oi que poderão contar com a 2W para migrar seu consumo para o mercado livre. A parceria prevê comissionamento da Oi em cada contrato firmado pela 2W, a partir de sua base de clientes.

“A parceria com a 2W vem complementar nosso portfólio de ofertas no segmento de energia para os clientes corporativos e empresariais. Entendemos que diversas das nossas competências, como empresa de telecom, tais como relacionamento recorrente com nossa base, ajudam a viabilizar ofertas de serviços de energia em um contexto de maior dinamismo do setor elétrico. Seguindo a estratégia de criação de novas frentes de receita, pretendemos gerar mais valor para nossos clientes e ao mesmo tempo pavimentar novas avenidas de crescimento para a Oi. ”, diz Rogerio Takayanagi, vice-presidente de Novas Receitas da Oi.

“Essa parceria representa um importante avanço na frente comercial. Por meio desse canal estabelecemos parcerias potenciais com empresas que possuem uma ampla base de clientes e queiram ofertar, utilizando sua própria marca e seus canais de vendas, os produtos da 2W, por meio de nossa plataforma”, afirma Eduardo Portelada, diretor de Relações com Investidores da 2W. “A redução para as pequenas e médias empresas pode chegar a 15% na conta de luz”, complementa.

A plataforma desenvolvida pela 2W permite à Oi oferecer aos clientes de média e alta tensão energia renovável no mercado livre. Esse é o primeiro contrato fechado pela companhia nesse modelo de negócio, totalmente inovador no país.

“Nos Estados Unidos e em outros países já vemos isso acontecer. As telefônicas vendem TV, internet, celular e energia. Trouxemos para o Brasil essa possibilidade de parceria, entendendo que as telefônicas, por exemplo, têm uma base enorme de clientes para os quais podemos oferecer nossos serviços. Estamos na vanguarda”, afirma Portelada. De acordo com a legislação vigente no Brasil essa compra de energia ainda só é possível para empresas. 


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