Regulamentação de IA passa pela lógica econômica e pela ética
Ao participar do Seminário ABDTIC 2018, realizado nos dias 10 e 11 de dezembro, Carlos Affonso Souza, do ITS/Rio, afirmou que é necessário pensar em uma eventual regulação futura para a Inteligência Artificial de forma contextualizada, com base não apenas na legislação, mas em uma lógica econômica de mercado, na sociedade e na própria tecnologia, além de ser “pareado com ética”.
Na sua apresentação, o especialista citou exemplos do Japão, onde o governo instituiu estratégias nacionais para a robótica e para a IA. Em ambas, há a ideia de que o cidadão precisará se acostumar com a presença da máquina no dia a dia. Já na China, o plano tem um viés econômico: até 2020, aumentar o nível de investimentos; até 2025, ter criações chinesas na área; e em 2030, já ter a dominação global na área. Assistam a íntegra da apresentação de Carlos Affonso Souza, do ITS/Rio.