Tribunal de Justiça do Amapá quer Inteligência Artificial, mas teme vazamento de dados
A inteligência artificial é um caminho sem volta, mas é preciso muita cautela com os dados que serão usados, diz o coordenador de segurança da informação e serviços de data centers do tribunal de Justiça do Amapá, Marcos Magalhães.
“O maior temor que temos com a IA é o tratamento das informações. Um vazamento de dados pode mudar uma sentença”, detalha Magalhães. Hoje o TJ do Amapá não usa o ChatGPT de forma corporativa, mas adota outras IAs para agilizar o dia a dia do judiciário, mas sempre com a orientação do Conselho Nacional de Justiça.
Sobre a ação de hackers, Marcos Magalhães diz que o Tribunal de Justiça montou uma força-tarefa para enfrentar a ação dos criminosos depois do ataque realizado à Prodap, o centro de tecnologia do estado.