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Educação do Amazonas faz ChatGPT próprio e questiona MCom sobre acesso à Internet

A Secretaria do Estado de Educação do Amazonas está desenvolvendo um ChatGPT próprio para fornecer informações refinadas para alunos, professores e setor administrativo, revela o diretor de tecnologia, Hélder Câmara. À CDTV, do portal Convergência Digital, durante o Workshop Educação Digital, realizado pela Network Eventos, ele disse que a secretaria está criando um banco de dados.

“Nossa informação estava muito desconectada. O Banco de Dados é para aglutinar e refinar a pesquisa. Assim a gente pode investir mais e mais em inteligência artificial. O nosso ChatGPT trabalha com BI, com geoprocessamento. Imagem é crucial no nosso Estado. Nossa intenção é entregar o ChatGPT até o final deste ano”, antecipa Hélder Câmara.

O diretor de TI da secretaria de Educação admite que a conectividade segue sendo o maior desafio do Amazonas. “Muitas escolas dependem de satélite, não existe fibra óptica e ainda sofremos com os grandes temporais ou com o sol muito forte ou com o rompimento da fibra. O clima é um complicador da situação”, relata.

Helder Câmara contesta a decisão do MCom de tirar as escolas com Starlink ou com alguma conexão do benefício do FUST não reembolsável. “Quem tem uma conexão, não tem nenhuma. A redundância é uma meta que tinha de ser perseguida. Quero entender essa decisão, mas numa primeira análise, não concordo”, atesta. Assistam a entrevista.


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