Internet

No varejo, de custo, Internet passou a ser investimento prioritário

Com a pandemia da covid-19, varejistas de todos os portes e dos mais variados segmentos se viram diante da necessidade de impulsionar ou começar a usar o canal digital em nome da sobrevivência. Determinar diretrizes fez-se fundamental, tais como prover uma navegabilidade amigável, apresentar as informações de forma clara e proporcionar uma boa experiência aos clientes, permitindo a interação.

Neste contexto, contar com link de internet de qualidade ficou essencial. “A disponibilidade de link de qualidade virou preponderante nesse cenário. Os varejistas passaram a olhar o link não como despesa, mas como investimento”, diz Alexandre Coelho, Gerente Executivo da TBNet.

Ele explica que a conexão deve ter alta disponibilidade para, por exemplo, não cair no meio de uma transação financeira. Além disso, deve ser uma conexão segura para não colocar em risco os dados. “O LinkBooster TBNet, que desenvolvemos, é uma solução de conectividade baseada em duas operadoras móveis e com isso, hoje, entregamos 99,8% de disponibilidade”, afirma.

Antes do cenário de pandemia, o LinkBooster TBNet já entregava muito valor aos varejistas com altos índices de disponibilidade que garantem a melhor conexão entre pontos comerciais, filiais com escritórios centrais, Data Centers nos ambientes dos clientes ou serviços em nuvem. Com a nova realidade, outra característica da solução também ganhou muito destaque, a agilidade.


“O varejo precisou, assim como restante da sociedade, migrar para um formato digital com rapidez e esse foi um casamento perfeito para o que oferecemos. Enquanto uma operadora de Telecom tradicional leva até 60 dias para entregar um novo circuito de conectividade, o LinkBooster TBNet pode ser instalado de um dia para o outro, sem a necessidade de passagem de cabos ou serviços de alvenaria no cliente, tornando-se uma solução, inclusive, sustentável para o meio ambiente”, explica. “Em uma única visita, o técnico de campo TBNet efetua a viabilidade técnica, instalação e ativação do link, enquanto outras operadoras com tecnologia física, efetuam 2 visitas ou mais para fazer vistoria técnica para passagem da cabos e ativação do link”, acrescenta.

Coelho explica que muitos clientes ainda possuem link físico sem redundância ou, em alguns casos, usam um modem 4G como backup, com o chip de uma operadora específica. No momento de um incidente com interrupção do link, ele vai precisar de um backup efetivo, correndo o risco de a operadora do chip não ter cobertura de sinal apropriado na localidade afetada, gerando um prejuízo com impacto financeiro e ao negócio do cliente.

“Nossa solução é nativa de dupla abordagem. O técnico de campo sempre anda com chips das quatro operadoras móveis e, através de uma ferramenta específica desenvolvida junto a uma parceira “startup”, roda testes de benchmark com eles para analisar e classificar aquelas operadoras com melhor nível de sinal, latência e outros parâmetros técnicos. Ele sempre vai deixar as duas melhores operadoras ativadas no modem. Se cair a operadora A, já comuta para a segunda operadora e a troca é imperceptível para as aplicações”, diz.

Diversas empresas vêm implementando o SDWan como solução redundante, principalmente para pontos com consumo de dados elevado, com segregação por QoS do tráfego de diversas aplicações por links distintos. “Nossa solução LinkBooster já vem sendo aplicada em soluções SDWan em alguns clientes, tanto como link principal, link secundário e para ambos, como o caso de uma agência totalmente wireless em um de nossos clientes do mercado financeiro” diz Coelho. Seja qual for o prisma que se olhe, a demanda por conectividade será cada vez maior. Além do custo, soluções com alta disponibilidade e redundantes se tornam primordiais.

 

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