Brasil ainda tem muito espaço para investimento em IA generativa
As empresas brasileiras estão investindo em inteligência artificial generativa, mas há bastante espaço para mais investimentos, pontua o country manager do SAS Brasil, André Novo.
À CDTV, do portal Convergência Digital, André Novo observa que o fato de o Brasil estar abaixo da média mundial de uso de IA generativa – 46%, não significa atraso, mas uma cautela maior em função de questões como segurança da informação, privacidade e disponibilidade de recursos humanos com conhecimento técnico para estimular o uso da IA generativa.
“Há uma dificuldade de levar os casos de IA generativa para a produção, mas esse é um processo normal com uma nova tecnologia”, afirma André Novo. O fato de o Brasil estar abaixo da média mundial de uso de IA generativa – no mundo é 54% e aqui ficou em 46%, de acordo com pesquisa revelada pelo SAS, não pode ser analisada como estar atrasado ou não.
“Acredito em cautela e preocupação com o retorno do investimento”, relata. Para o executivo, as empresas já entenderam que a IA generativa melhora os processos, que ela precisa ser inserida no processo e não fará a revolução isoladamente. “Isso é um sinal de amadurecimento”, entende.
André Novo lembra que o volume de dados nunca foi tão grande na história, mas é preciso saber o que fazer com esses dados, uma vez que o investimento precisa ter retorno. “E aqui temos de ressaltar que a IA analítica é o pilar que evoluiu para a IA generativa”, observa. Assistam a entrevista com o country manager do SAS, André Novo.
